A História acontece como tragédia e se repete enquanto farsa. Karl Marx. 18 brumário

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

+AB - Cabe você e muito mais


+AB - Cabe você e muito mais: "A transferência de votos na história recente do país (por Luiz Carlos Azedo)
Escrito por Inaldo sampaio
20 de Janeiro de 2010 às 11:23:35
Depois que a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que tem 81% de avaliação positiva mas não conseguiu eleger o sucessor domingo passado, ganhou corpo no Brasil a seguinte discussão: qual o limite da transferência de votos?.
Bem, no Brasil temos vários exemplos de transferência e também de não transferência. O presidente JK, por exemplo, não conseguiu transferir o seu prestígio para o general Teixeira Lott (perdeu para Jânio Quadros em 1960) e o governador Jarbas Vasconcelos, igualmente bem avaliado em 2006, não conseguiu eleger Mendonça Filho.
É que cada eleição tem sua história. Por outro lado, muitos políticos desconhecidos se elegeram para cargos importantes graças ao apoio dos seus padrinhos e o colunista político Luiz Carlos Azedo do “Correio Braziliense” e do “Diario de Pernambuco” cita alguns exemplos em sua coluna desta quarta-feira:
a) João Paulo elegeu João da Costa (PMDB) para prefeito do Recife;
b) José Serra elegeu Gilberto Kassab (DEM) para prefeito de São Paulo;
c) Aécio Neves e Fernando Pimentel elegeram Márcio Lacerda (PSB) para prefeito de Belo Horizonte;
d) Paulo Maluf elegeu Celso Pitta (PP) para prefeito de São Paulo;
e) Orestes Quércia elegeu Luiz Antonio Fleury Filho (PTB) para o governo de SP;
f) César Maia elegeu Luiz Paulo Conde (DEM) para prefeito do Rio de Janeiro.
Nenhum desses tinha força eleitoral para se eleger e só conseguiram chegar lá devido ao apoio dos seus “padrinhos”"

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