A História acontece como tragédia e se repete enquanto farsa. Karl Marx. 18 brumário

domingo, 30 de maio de 2010

ACORDEM ! Le Roi Est Mort, Vive La Reine! FHC/DEMO RIP, VIDA LONGA À DILMA.


BRASILEIROS COM COMPLEXO DE VIRALATAS NÃO QUEREM FAZER PARTE DO PRIMEIRO MUNDO. QUEREM TER PAPEL SECUNDÁRIO E SUBSERVIÊNCIA AOS GRINGOS.


ACORDEM ! Le Roi Est Mort, Vive La Reine! FHC / DEMO RIP, VIDA LONGA À DILMA.
O Rei está morto. Longa vida ao Rei! ou O Rei está morto. Viva ao Rei! (em francês: Le Roi Est Mort, Vive Le Roi!) é uma proclamação tradicional feita na sequência da subida ao trono de um novo monarca, em vários países, tais como o Reino Unido, Canadá e outros. A frase original foi traduzida a partir do francês Le Roi est mort. Vive le Roi!, que foi pela primeira vez declarada a partir da coroação de Carlos VII da França após a morte do seu pai Carlos VI da França, em 1422. Em França, a declaração era tradicionalmente feita pelo Duc d'Uzès, por um alto Par de França, logo que o caixão contendo os restos do antigo rei descia para a abóbada da Basílica de São Dinis. A frase surgiu a partir da lei de le mort saisit le vif - em que a transferência de soberania ocorre instantaneamente após o momento da morte do antigo monarca.
R.I.P -         REST IN PEACE (INGLÊS)
R.I.P -         Requiescat in pace (LATIM)
R.I.P -        RETORNEM  in PROFUNDAS (Em português para FHC/DEMO).

G7 promete cancelar dívida do Haiti
O terremoto deixou milhares desabrigados e matou mais de 200 mil

O grupo das nações mais industrializadas do mundo (G7) prometeu perdoar a dívida do Haiti, disse neste sábado o ministro canadense das Finanças, Jim Flaherty, em reunião do grupo na cidade de Iqaluit, no norte do Canadá.
O grupo inclui Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão.
O Haiti é uma das nações mais pobres das Américas e viu sua situação agravada com um forte terremoto no mês passado que pode ter matado mais de 200 mil pessoas.
O G7 está sob pressão desde 12 de janeiro para ajudar a recuperação do Haiti, de acordo com o correspondente da BBC na capital do país, Porto Príncipe, Nick Davis.
"É certo que uma nação sob escombros não seja também soterrada em dívidas", disse o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, que participa da reunião do G7.
Antes do terremoto, a comunidade internacional já havia concordado em cancelar boa parte da dívida de US$ 1,2 bilhão do Haiti.
A ONG britânica Oxfam pediu que o mesmo seja feito em relação a um adicional de US$ 900 milhões que o Haiti ainda deve a países doadores e instituições. Não está claro que parte deste montante a nação deve aos integrantes do G7.
O Banco Mundial já anunciou que está abrindo mão dos pagamentos da dívida haitiana pelos próximos cinco anos.
E os governos credores do chamado Clube de Paris - que inclui Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Alemanha - pediram a outras nações que sigam o exemplo e cancelem a dívida do Haiti.
Venezuela e Taiwan são grandes credores do país.



Lula salta para a primeira divisão da diplomacia mundial

O caixeiro viajante, vendedor dos produtos nacionais (evitou o Brasil ter gripe quando o mundo está com pneumonia), todos os produtos inclusive a autoestima (apesar do complexo de viralatas) era o pai dos pobres brasileiros, projeta-se para ser o pai dos pobres do mundo...

Transpirando autoconfiança, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está elevando o status global do seu país ao protagonizar um número cada vez maior de iniciativas na área de política internacional. Na mais recente dessas ações, ele convenceu o Irã a concordar com um polêmico acordo nuclear. Poderia este acordo proporcionar uma oportunidade para que sejam evitadas sanções e guerra?


À medida que o Brasil cresce para tornar-se uma nova potência econômica, a reputação do presidente brasileiro cresce de forma meteórica. Hoje em dia muita gente vê o presidente como um herói do hemisfério sul e um importante contrapeso em relação a Washington, Bruxelas e Pequim. A revista de notícias norte-americana “Time” foi além, duas semanas atrás, ao afirmar que ele é “o líder político mais influente do mundo”, colocando-o à frente até mesmo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. No Brasil, muita gente vê em Lula da Silva um candidato ao Prêmio Nobel da Paz.


E agora este homem, Luiz Inácio da Silva, 64, apelidado de “Lula”, que passou a infância em um cortiço como filho de pais analfabetos, conseguiu mais outra vitória política no exterior. Em uma reunião que foi uma verdadeira maratona política, ele negociou um acordo nuclear com a liderança iraniana. Na última segunda-feira, ele apareceu triunfante ao lado do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan e do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. Os três líderes chegaram a um acordo que eles acreditam que retirará da agenda internacional as previstas sanções da Organização da Nações Unidas (ONU) contra o Irã devido ao possível programa de armas nucleares do país. O Ocidente, que vinha fazendo pressões pela adoção de medidas punitivas mais duras contra o Irã, pareceu ter sido feito de bobo, e até ter sido pego de surpresa.


Lula é o único chefe de Estado que participou tanto do exclusivo Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, quanto do Fórum Social Mundial, que criticou a globalização, na cidade de Porto Alegre, no Brasil. Ele é um viajante infatigável, tendo visitado 25 países só na África, muitos países asiáticos e quase todos as nações da América Latina – levando sempre consigo uma delegação econômica. Lula prega incansavelmente a sua crença em um mundo multipolar. E, como Lula é um orador carismático e um “autêntico” líder trabalhista, multidões em todo o mundo o saúdam como se ele fosse um pop star. Na reunião de cúpula do G20 em 2009, em Londres, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que aparentemente é um fã de Lula, afirmou: “Eu adoro esse cara”.


No entanto, Obama não pode mais ter certeza de que Lula é de fato “o seu cara de confiança”. O brasileiro está ficando cada vez mais autoconfiante à medida que se distancia de Washington e, às vezes, chega até a buscar a confrontação com os norte-americanos
Da revista Alemã Der Spiegel, com tradução...Leia aqui a matéria completa
para os com complexo de viralatas ou analfabetos políticos que não conhecem o termo GEOPOLÍTICA.




Dilma conclui sua segunda passagem pelo governo gaúcho em novembro de 2002.


Dilma havia encontrado o setor energético gaúcho em frangalhos. Sem projetos, sem investimentos e sofrendo apagões constantes. Uma situação semelhante a do resto do país. Aliás, já em 1999, Dilma alertara o governo federal sobre o risco do país sofrer um racionamento, mas não foi ouvida.
No Rio Grande do Sul, ela vai à luta. Inicia um programa de obras emergenciais que inclui a implantação de 984 km de linhas de transmissão e a construção de usinas hidrelétricas e termelétricas. Além disso, mobiliza os setores público e privado num grande esforço pela redução do consumo, sem prejudicar a produção nem o bem estar da população.
Com essas e outras medidas, Dilma aumenta em 46% a capacidade do sistema energético gaúcho e faz do Rio Grande do Sul um dos poucos estados brasileiros a não sofrer o racionamento de energia imposto pelo governo FHC, entre maio de 2001 e fevereiro de 2002.
Graças a esse trabalho, Lula a convoca para participar do grupo de transição e, impressionado com o seu desempenho, anuncia, em 20 de dezembro, que Dilma será a sua ministra de Minas e Energia.
No dia seguinte, os principais jornais de Porto Alegre traduzem a reação dos gaúchos à notícia: "Sempre se soube que se o ministro das Minas e Energia fosse escolhido por critérios técnicos, Dilma Rousseff não teria concorrentes", publica a Zero Hora. "A escolha de Dilma Rousseff para o Ministério de Minas e Energia representa a vitória do mérito e da competência sobre os interesses políticos", complementa o Correio do Povo.


O desafio
Entre todos os ministros do novo governo, Dilma é a que recebe uma das tarefas mais complexas: afastar o risco de um novo racionamento de energia, condição fundamental para Lula colocar em prática o seu projeto de desenvolvimento econômico e social do país.


Dilma enfrenta e vence esse desafio. Entre 2003 e 2005, ela comanda uma profunda reformulação, a começar pela criação de um novo marco regulatório para o setor. Novos investimentos privados são atraídos para a construção de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas.
A capacidade de geração e transmissão de energia é ampliada. E a ameaça de um novo racionamento fica para trás. Em suma, Dilma garante a energia que o Brasil precisava para voltar a crescer e gerar empregos.


Dilma também introduz o biodiesel na matriz energética brasileira e cria o programa Luz para Todos, que já levou energia elétrica para mais de 11 milhões de moradores da zona rural do país.


Lula e Dilma: uma parceria fundamental para o país


Em 2005, a eficiência de Dilma já é largamente reconhecida dentro e fora do governo. Por isso, ninguém se surpreende quando, em 21 de junho, o presidente a nomeia para ocupar a chefia da Casa Civil e, consequentemente, para coordenar o trabalho de todo o Ministério. Consolida-se aí a parceria entre Lula e Dilma, que atravessaria o segundo mandato do presidente, reeleito em 2006, e estabeleceria novos marcos para o crescimento do país.
Como chefe da Casa Civil, Dilma assume a coordenação de programas estratégicos para o país, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Ela coordena, ainda, a Comissão Interministerial encarregada de definir as regras para a exploração do Pré-Sal e integra a Junta Orçamentária do governo. Outros projetos fundamentais, incluindo desde a definição do modelo de TV digital adotado pelo Brasil até a implantação da internet de banda larga em escolas públicas, contam com a sua efetiva participação.
À frente da Casa Civil, Dilma tem uma atuação decisiva na transformação do Brasil em um país que cresce e, ao mesmo tempo, distribui renda e combate as desigualdades sociais e regionais. Por esse caminho, mais de 12 milhões de brasileiros conquistam um emprego com carteira assinada, 31 milhões entram para a classe média e outros 21 milhões deixam para trás a pobreza absoluta.


Em abril de 2009, Dilma revela corajosamente ao país que vai enfrentar outro grande desafio, desta vez no plano pessoal: vencer um câncer linfático. O tratamento não a afasta de sua rotina diária. Em setembro, os médicos anunciam que "Dilma Rousseff encontra-se livre de qualquer evidência de linfoma, com estado geral de saúde excelente”.
No final de março deste ano, ela lança, junto com o presidente Lula, o PAC 2, que amplia as metas da primeira versão do programa e incorpora uma série de ações inéditas, a maioria delas destinada ao combate dos principais problemas das grandes e médias cidades brasileiras. Em 03 de abril, Dilma se descompatibiliza do governo e inicia uma nova etapa de sua caminhada em favor de um Brasil cada vez melhor para todos.

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