Finado DEMoTucano (a maioria tá presa na papuda, presídio de Brasília)
Ex - vivandeira PFL
Ex - defunto PDS
Ex - facínora Arena
do famigerado castelo branco: Tais quais vivandeiras dos quartéis que rondam alvoroçadas os bivaques dos soldados em busca de migalhas
frase cunhada por napoleão, usada pra classificar os civis viuvas de ditaduras militares
vivandeira - prostituta
bivaque - tenda militar
Como se pode ver na figura abaixo, nas pesquisas de intenção de voto para presidente feitas em 2010, até agora o Ibope destoava dos outros institutos dando uma diferença pró-Serra no primeiro turno que nenhum outro instituto detectou.
A lógica autoriza dizer que o Ibope vem forçando a barra em prol de Serra, o que se coaduna com a propaganda que o presidente do instituto, Carlos Augusto Montenegro, vem fazendo da candidatura do tucano ao dizer que ele já estaria eleito presidente da República.
Se o Ibope teve que convergir para os números que outros institutos já haviam detectado em janeiro e fevereiro, pode-se dizer que é muito provável que já não exista mais diferença entre Dilma e Serra ou que a candidata do PT pode até ter ultrapassado o adversário.
Vale dizer que é uma tremenda bobagem dizerem que “Dilma cresce porque faz campanha antecipada e Serra, não”. Neste momento, quem faz campanha contra e a favor de alguém é só a mídia, e esta ataca Dilma com acusações ininterruptas e protege Serra de qualquer acusação.
Aliás, Serra não tem mais potencial para crescer. É amplamente conhecido pelo eleitorado e é governador do Estado mais rico da Federação. Quem não o escolheu candidato e se diz indeciso até agora, é porque não quer votar nele.
Aliás, o Ibope constatou, na pesquisa divulgada hoje, que mais de 50% dos pesquisados pretendem votar em quem Lula apoiar e que mais da metade do eleitorado não conhece Dilma. É por isso que venho dizendo que o tucano perderá a eleição.
CENÁRIO É FORTEMENTE FAVORÁVEL A DILMA.
Fonte Twitter do Estadão
Apesar de 42% não saberem que Dilma é candidata de Lula, ministra cola em Serra na estimulada, e passa na espontânea.
Lula atinge nível recorde de 75%. Maneira de governar é aprovada por 83% da população.
Apenas 58% dos entrevistados sabem que Dilma é a candidata apoiada pelo presidente Lula.
Rejeição a Ciro caiu de 33% para 28%. O de Marina caiu de 40% para 31%. Ela e Aécio têm os percentuais mais altos entre os candidatos
Já o índice de rejeição da ministra caiu de 41% para 27% desde a pesquisa de dezembro.
Na estimulada para o 2º turno entre Serra e Dilma, o tucano tem 44% e a petista, 39%.
Na pesquisa espontânea, o presidente lidera com 20%. Dilma passa à frente de Serra (14% a 10%).
Mais da metade dos brasileiros (53%) prefere votar no candidato apoiado pelo presidente Lula.
Serra continua à frente, mas diferença para Dilma caiu 13 pontos percentuais em relação à última pesquisa.
Dilma cresceu 13 pontos percentuais na comparação com a pesquisa de dezembro de 2009.
Sem a participação de Ciro na pesquisa estimulada, Serra tem 38% e Dilma, 33%. Marina aparece com 8%. No cenário com Ciro Gomes, Serra tem 35% e Dilma, 30%. O deputado tem 11% e Marina Silva, 6%.
A situação de Serra pode ser pior do que mostra o Ibope; a propalada 'resiliência ' eleitoral do tucano na faixa de 35% do eleitorado só encontra amparo na amostra de Carlos Augusto Montenegro, dono do instituto, serrista assumido. José Roberto Torero, analista do Estadão, levanta a lebre e lembra: o Datafolha aponta sinais firmes de corrosão e não de estabilidade nas intenções de voto no governador, que despencou 5 pontos nas sondagens da Folha desde o final de 2009; igual tombo foi detectado no Vox Populi; no Sensus, Serra já havia caído antes para 32%. Com pitada de veneno,Torero 'descarta' a associação entre a 'singularidade' do Ibope e a adesão do seu dono ao estuário do conservadorismo nativo, papel melancólico assumido por Serra na despedida da vida pública.
De aí o desespero, os “dossies”, a “guerra suja” e os golpes baixos aparecerem com tanta força já agora. No beco sem saída no qual Serra se encontra, isto para ele é uma questão de sobrevivência. Ele pode arrastar o PSDB inteiro para esse tudo o nada, ainda mais que um setor da mídia o puxa nessa direção.
CENÁRIO É FORTEMENTE FAVORÁVEL A DILMA.
Fonte Twitter do Estadão
Apesar de 42% não saberem que Dilma é candidata de Lula, ministra cola em Serra na estimulada, e passa na espontânea.
Lula atinge nível recorde de 75%. Maneira de governar é aprovada por 83% da população.
Apenas 58% dos entrevistados sabem que Dilma é a candidata apoiada pelo presidente Lula.
Rejeição a Ciro caiu de 33% para 28%. O de Marina caiu de 40% para 31%. Ela e Aécio têm os percentuais mais altos entre os candidatos
Já o índice de rejeição da ministra caiu de 41% para 27% desde a pesquisa de dezembro.
Na estimulada para o 2º turno entre Serra e Dilma, o tucano tem 44% e a petista, 39%.
Na pesquisa espontânea, o presidente lidera com 20%. Dilma passa à frente de Serra (14% a 10%).
Mais da metade dos brasileiros (53%) prefere votar no candidato apoiado pelo presidente Lula.
Serra continua à frente, mas diferença para Dilma caiu 13 pontos percentuais em relação à última pesquisa.
Dilma cresceu 13 pontos percentuais na comparação com a pesquisa de dezembro de 2009.
Sem a participação de Ciro na pesquisa estimulada, Serra tem 38% e Dilma, 33%. Marina aparece com 8%. No cenário com Ciro Gomes, Serra tem 35% e Dilma, 30%. O deputado tem 11% e Marina Silva, 6%.
A situação de Serra pode ser pior do que mostra o Ibope; a propalada 'resiliência ' eleitoral do tucano na faixa de 35% do eleitorado só encontra amparo na amostra de Carlos Augusto Montenegro, dono do instituto, serrista assumido. José Roberto Torero, analista do Estadão, levanta a lebre e lembra: o Datafolha aponta sinais firmes de corrosão e não de estabilidade nas intenções de voto no governador, que despencou 5 pontos nas sondagens da Folha desde o final de 2009; igual tombo foi detectado no Vox Populi; no Sensus, Serra já havia caído antes para 32%. Com pitada de veneno,Torero 'descarta' a associação entre a 'singularidade' do Ibope e a adesão do seu dono ao estuário do conservadorismo nativo, papel melancólico assumido por Serra na despedida da vida pública.
De aí o desespero, os “dossies”, a “guerra suja” e os golpes baixos aparecerem com tanta força já agora. No beco sem saída no qual Serra se encontra, isto para ele é uma questão de sobrevivência. Ele pode arrastar o PSDB inteiro para esse tudo o nada, ainda mais que um setor da mídia o puxa nessa direção.
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