Professor Hariovaldo Almeida Prado
Professor Hariovaldo Almeida Prado
16 março 2010
A “greve de fome” do jornalista cubano
Arquivado em: Plano Condor Vermelho — Humberto Amadeu @ 11:47
Jô Soares
Suposto jornalista cubano que teria entrado em greve de fome em seu ambiente de trabalho
É uma tremenda falta de vergonha na cara. A que ponto chegamos? Quando se divulga um notícia ruim, com o propósito de encobrir coisas piores e endêmicas, é porque a máquina de propaganda e dissimulação gramsciana está operando a todo vapor.
Mostra-se uma suposta situação anormal, com a finalidade de desviar a atenção do público dos verdadeiros [ e gigantescos ] problemas e esconder seus responsáveis.
É fundamental saber como opera o esquema de falsificação da verdade, perpetrado pelo hediondo sistema de massificação da informação em nível multinacional, do qual a imprensa ( sic ) brasileira é participante ativa, salvo as exceções de praxe: Jabor, Mainardi, Olavo, Tio Rei, Míriam, Josias, Suely Caldas, Maílson e outras quixotescas vozes isentas e independentes. Modestamente, este sítio, altivamente comandado por Mestre Hariovaldo, se destaca entre as raras e impolutas inteligências que estão comprometidas na campanha pela liberdade e cristandade neste Bananal Comunista. Atuamos e nos empenhamos resolutamente, de modo a desvelar a teia de engôdos e bazófias, perpetrada por este apedeuta usurpador e sua matilha de cães sarnentos e bolchevistas.
Após a ligeira digressão, volto ao assunto que dá o título ao post. O mundo inteiro ficou sabendo que há, em Cuba, um “jornalista dissidente e preso político” que teria entrado em “greve de fome”, em homenagem a outro companheiro que faleceu, também devido a uma suposta greve de fome.
Ora, senhores prosélitos de Hariovaldo, Arautos de São Serapião, Beatas da Congregação e Senhoras da Rebouças, digam-me: não é minimamente estranho que, numa ilha governada com mão de ferro por uma ditadura dinástica, pessoas morram ou corram risco de morrer, em decorrência de uma “greve de fome”? Não é estranho que supostos dissidentes e jornalistas, num país onde não existe oposição viva e nem liberdade de imprensa passem a frequentar as páginas de vários jornais e revistas do mundo todo?
O que está sendo meticulosamente sonegado à informação pública, e que revelaremos agora, é o seguinte: os tais “dissidentes” são, na verdade, presos comuns que, depois de alguns meses nos cárceres de Fidel – tendo então passado pelas famosas lavagens cerebrais tão comumente empregadas em ditaduras marxistas ( como URSS, China, Coréia do Norte e Camboja ) e, finalmente, sendo submetidos a sessões de despersonalização e doutrinação comunistas – estes personagens assumiram uma nova personalidade, a de “presos políticos dissidentes e praticantes de greve de fome”. Assim, poderão ser expostos ao mundo como exceções radicais e dissonantes num mundo de contos-de-fadas socialista, onde ninguém passaria fome e as necessidades foram erradicadas pelos comandantes de Havana. Ou seja: o objetivo é simplesmente o de esconder a devastação da sociedade cubana, iniciada a partir da tomada do poder pelos guerrilheiros-sicários liderados pelo barbudo Fidel. Após décadas de privações, necessidades, fome – quando não o extermínio puro e simples – e humilhações diversas, o retrato do povo cubano é o retrato dos resultados conquistados pela cartilha marxista. A fome atinge os milhões de prisioneiros ( o próprio povo ), há relatos de mães desesperadas em conseguir algum alimento para sua prole, que sucumbiram aos apelos do canibalismo, um verdadeiro Inferno Ateu. Por isso, chega a ser irônico que Fidel estampe os rostos de prisioneiros famélicos por opção enquanto milhares de cubanos perecem, todos os dias, castigadas pelo opressivo “comunismo real “, levado a cabo pelo padrinho de Chávez, Evo, Lulla e demais tiranetes de bananas.
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