A História acontece como tragédia e se repete enquanto farsa. Karl Marx. 18 brumário

Mostrando postagens com marcador Socialismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Socialismo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 29 de julho de 2010

é a economia seu estupido ...

Brasil chega a PIB per capita de US$ 10 mil em 2010. E agora?

Economia ultrapassa média da renda per capita mundial e pode chegar até US$ 20 mil até o fim desta década

Klinger Portella, iG São Paulo | 29/07/2010 05:00

É a economia seu estúpido. Crescimento chinês e Dilma presidente.

CEF dobra o financiamento à casa própria este ano com R$ 39 bilhões destinados a 756 mil famílias. 'Minha Casa, Minha Vida' já reúne propostas de construção de mais 567 mil moradias, 322 mil para a faixa de renda até três salários mínimos

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, que serão criados mais 2 milhões de empregos no Brasil em 2010. O ministro, que esteve reunido com cerca de 70 empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

O Produto Interno Bruto (PIB) pode crescer acima de 6% em 2010. Um crescente número de consultorias aposta em recuperação muito forte da economia brasileira e pelo menos uma instituição, o Credit Suisse, já projeta que o crescimento pode chegar a 6,5% no próximo ano. A variável-chave para o maior ou menor crescimento, dizem os economistas, está no investimento.


Quando bill clinton depois do grande escandalo na casa branca (charuto na xota de monika lewinski) estava com altos indices como candidato a reeleição, perguntado como seria possível isto por um reporter, respondeu:
- É a economia seu estúpido!

1. 1986 - pmdb elege 70% dos governadores. Bill clinton: - É a economia seu estúpido. auge das benesses do plano cruzado/sarney pmdb.
2. 1989 - Collor e Lula chegam no segundo turno. Bill clinton: - É a economia seu estúpido. mazelas do plano cruzado sarney.
3. 1990 - idem para PFL derrubar o pmdb
4. 1992 - impeachment de collor - economia ia mal.
5. 1994 - Itamar elege FHC. benesses do plano real
6. 1998 - FHC esconde os problemas (principalmente do cambio) e se reelege
7. 2002 - Lula mata candidato de FHC - aparecem os defeitos do real e do desgoverno tucano (sempre na economia)
8. 2006 - Lula apesar do mensalâo (lembra que o psdb não queria impeachment porque sangraria até morrer) reelege-se fácil
9. 2010 - Lula elege Dilma

Bill clinton: - É a economia seu estúpido

Quando dilma for eleita presidente, eu direi: foi a economia seu idiota imbecil!

Demorou cinco séculos, mas a economia brasileira está próxima de alcançar a marca de US$ 10 mil de renda per capita, segundo projeções de economistas e dados oficiais. Com a expectativa de apresentar o maior crescimento das últimas duas décadas e meia, o Brasil deve se colocar acima da média mundial do PIB per capita – resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população.
Ao atingir o novo padrão de renda, uma classe média emergente começa a mudar o perfil da economia brasileira, com o setor de serviços ocupando mais espaço, em detrimento da indústria, segundo dizem economistas. Essa mudança estrutural deve acelerar o ritmo de expansão econômica, a exemplo do que aconteceu com países desenvolvidos, como Estados Unidos e Japão, décadas atrás.
Estimativas da LCA Consultores mostram que, em 2020, o PIB per capita deve dobrar, atingindo a casa dos US$ 22,7 mil. Os Estados Unidos, que bateram os US$ 10 mil per capita em 1978, dobraram a renda exatamente dez anos mais tarde, enquanto o Japão precisou de apenas quatro anos para o PIB per capita saltar de US$ 10,8 mil em 1984 para US$ 23,9 mil em 1988.


 
PIB per capita pelo mundo

Depois de alcançar um PIB per capita de R$ 16.414 - o equivalente a US$ 8.220 no fim do ano passado - o Brasil deve atingir PIB per capita de quase R$ 17,5 mil, que, dividido pela cotação do dólar esperado para o fim do ano, chegará aos US$ 10 mil nos próximos meses. A expectativa é de que essa mudança de patamar ocorra até o fim do ano, ou no início de 2011.

O Brasil deve encerrar 2010 com um PIB projetado de R$ 3,22 trilhões (o 8º maior do mundo) e uma população por volta de 193,3 milhões de habitantes (a 5ª maior do mundo). A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda projeta crescimento da renda per capita em 5,5% neste ano, o maior desde 1985.
Com uma população com renda média superior a US$ 10 mil anuais, o setor de serviços ganha mais peso no desenho econômico brasileiro, já que as famílias passam a ter mais opções de gastos com consumo de produtos e serviços mais sofisticados. Pesquisa realizada pela financeira do banco francês BNP Paribas mostrou que os gastos da classe C com vestuário são duas vezes maiores que os da classe D e E, enquanto as despesas com pagamento de prestações chegam a ser três vezes maiores entre uma classe e outra.
"Quando as pessoas têm uma renda baixa, usam pouco serviço. Conforme a renda aumenta, a participação do serviço aumenta na cesta de consumo", diz o economista-chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges.
Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que as despesas de consumo das famílias brasileiras chegaram à média mensal de R$ 2.134,77. Os gastos com habitação lideram a lista, com 35,9% do total, seguidos por alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).
O consumo das famílias, que respondeu por 4,1% do PIB em 2009, está em franca ascensão. Segundo a LCA, neste ano, as famílias consumirão 6,4% do PIB - algo em torno de R$ 230 bilhões. Para 2020, os números devem chegar a R$ 467 bilhões (praticamente o PIB da África do Sul em 2009).
O impacto disso é claro: o Brasil tem hoje mais de 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 10,6 bilhões em comércio eletrônico. São mais de 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 175 milhões de telefones celulares.
Embora apresente um número vistoso, o PIB per capita brasileiro pode não captar a desigualdade na distribuição da renda, já que o resultado é a divisão da riqueza produzida pelo número de habitantes. O Estado de São Paulo, por exemplo, tinha, em 2008, PIB per capita de R$ 22,6 mil (US$ 9,67 mil), enquanto, no Piauí, a renda era de R$ 4,6 mil (US$ 1,96 mil) - equivalente ao PIB per capita da Mauritânia. 
Distribuição de renda
Na avaliação dos economistas, o Brasil concilia um período de crescimento econômico com melhor distribuição de renda – algo difícil de ser observado. "A expansão desta década de 2000 tem feito com que a pobreza caia e, com isso, há uma mudança no perfil da distribuição de renda", diz Jorge Abrahão de Castro, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Estudo realizado pelo próprio Ipea mostra que, em 30 anos, a transferência de renda saltou de 8% para 20% de participação no rendimento familiar do brasileiro. "Muito se fala do Bolsa Família, mas a maior transferência que se faz no Brasil é para aposentados e pensionistas, com mais de 15% do PIB", diz Bráulio Borges, da LCA.
Outro ponto importante destacado pelos economistas é o aumento real do salário mínimo, que ampliou o poder de compra das famílias. "É um ciclo virtuoso: a melhoria da renda dos mais pobres aumenta o consumo e isso tem um efeito multiplicador no espaço econômico, principalmente, no mercado interno", afirma Castro.
Segundo o diretor do Ipea, para não desperdiçar a chance de dobrar a renda nos próximos dez anos, é necessária uma elevação nos gastos com investimento, para que a demanda possa ser suprida pela oferta. Além disso, possíveis choques no exterior podem afetar o bom andamento da economia brasileira.
O economista-chefe da LCA diz que, se o País mantiver o tripé meta de inflação, cambio flutuante e austeridade fiscal, dificilmente um choque externo poderá abalar de forma relevante o crescimento econômico do Brasil.
Para Bráulio Borges, no entanto, a educação é o grande gargalo do País nos próximos anos, já que a mudança do quadro de desigualdade social é uma coisa "que levaria décadas". "As políticas de transferências evitam uma piora da situação, mas, para mudar de forma crucial, somente o investimento na qualidade da educação", afirma.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Marxismo simplificado

Marx é revisitado e se transforma no oráculo de novos economistas

Um dos escritores mais vendidos na Europa nestes últimos meses, Karl Marx deixou de ser o filósofo inspirador de líderes comunistas como Lenin e Stalin para se transformar em uma espécie de oráculo para economistas que buscam uma explicação plausível para a crise dos subprimes, iniciada nos EUA, que devasta mercados e impõe perdas devastadoras para populações inteiras, a exemplo do que ocorre agora com a Grécia.

Além de buscar as causas do declínio econômico das grandes nações capitalistas do mundo, provocado por uma onda de ganância sem precedentes, o aumento significativo nas vendas dos escritos de Marx significa, para alguns analistas, uma releitura do comunismo como solução para os descaminhos da economia globalizada.

Parte-se do princípio que, para Marx, não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência. O “ser social” do homem está ligado a sua existência, aos modos de produção a que está submetido e são os modos pelos quais os homens produzem os bens materiais necessários à vida humana que são os geradores das grandes mudanças históricas.

Os homens sempre se organizaram para produzir bens. Os primitivos eram nômades, extraiam da natureza os meios para sua sobrevivência e quando a caça, os frutos, as raízes acabavam eles se transferiam para outra área. Enquanto o homem saía para caçar e colher, a mulher permanecia em “casa”. Foram elas que observaram que as plantas nasciam das sementes jogadas: era o início da agricultura e o fim da vida nômade.

Mas, para cultivar o solo e criar o gado, o homem precisou tomar posse de um determinado território: era o fim do comunismo e o começo da propriedade privada. Mesmo sendo, nas sociedades primitivas, a propriedade dos meios de produção comum e não existindo ainda o dinheiro foi nesse período que começou a propriedade privada que junto com o desenvolvimento da agricultura propiciou o acúmulo do que era produzido por algumas famílias que detinham a propriedade, quem não tinha propriedade nem meios de produção trabalhava: era o começo da luta de classes e o fim da paz na terra.

Quando o esforço de produção já tinha condições de gerar excedentes, surgiu a escravidão. Agora uma minoria detém os meios de produção e, por consequência, é dona da força de trabalho e do produto do trabalho. A condição natural do homem não é a escravidão, então logo surgem também as revoltas. Para proteger os proprietários das revoltas dos escravos surgiu o Estado.

Quando Igreja Católica e Estado se unem surgem os servos. A Igreja pregava a obediência dos servos aos senhores e o respeito à autoridade real que provinha de Deus.

Os donos das terras detinham o poder econômico e político, faziam as leis, é o Estado cumprindo o seu papel: defender os detentores dos meios de produção. Aos servos que não eram escravos, restava trabalhar nas terras do senhor tendo alguns dias para trabalhar para si, não podendo abandonar o feudo em que nascera.

A partir do séc. XIV, começa a se constituir o capitalismo. A situação do escravo que se tornou servo que agora é assalariado, segundo Marx, é melhor, mas longe do que se pode chamar de liberdade. O modo de produção capitalista tem por finalidade obter lucro e aumentar o capital. A riqueza do proprietário advém não da venda do produto mas da mais-valia que é a diferença entre o que o operário produz e o que lhe é pago por essa produção.

A distribuição de consumo desigual devido aos homens ocuparem postos ou lugares no mundo do trabalho é responsável pelo aparecimento das classes sociais.

Para Marx, a “base real” da igualdade e da liberdade é o processo do valor de troca. Toda mercadoria deve ser levada ao mercado para ser trocada. E para que essa mercadoria possa ser trocada é necessário uma relação entre proprietários que, de livre e espontânea vontade (liberdade) e em condições de igualdade, efetuem a troca. Esta é uma relação de compra e venda entre o proprietário do meio de produção e o trabalhador, proprietário da força de trabalho. A celebração de um contrato pressupõe capacidade jurídica, liberdade e igualdade.

O assalariado tem uma ilusão de liberdade e igualdade quando assina o contrato de trabalho. Ele não tem a liberdade de vender ou não sua força de trabalho, ou vende por quanto o proprietário deseja pagar ou morre de fome. O contrato não lhe permite decidir sobre o que vai produzir e em que condições, não escolhe o horário, o ritmo de trabalho, não decido sobre salário, não projeta o que vai ser feito é comandado de fora, por forças estranhas a ele.

Entrega, assim, a única coisa que lhe pertence: a força de trabalho; perde a posse de seu produto, perde-se a si mesmo, já não é mais a referência de si mesmo: é um alienado. Sua “livre vontade” não passa de coação legalizada. A igualdade e liberdade que legalmente existe não passa de ilusão criada pelo capitalismo que manipulou e manipula as leis, a política e todo o sistema.

quinta-feira, 25 de março de 2010

AVANÇOS

Estudo aponta avanços do Brasil rumo às metas para 2015
A política habitacional do Governo Lula reduziu em quase meio milhão, no período de apenas um ano, o número de famílias que vivem em moradias inadequadas, informou ontem o 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o documento, divulgado pelo governo, o déficit habitacional brasileiro foi diminuído de 6,27 milhões de moradias, em 2007, para 5,8 milhões, em 2008, o que significa que, naquele período, 476.000 famílias passaram a viver em moradias adequadas.
“Temos feito com que o déficit habitacional venha caindo, com as obras que estão sendo feitas, com os programas que estão sendo implementados com vigor. São investimentos sólidos, fortes e importantes, que levarão adiante a decisão do governo de atacar o problema habitacional”, disse o ministro das Cidades, Márcio Fortes, perante os 15.000 representantes de 160 países reunidos no 5º Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas, no Rio. O ministro destacou, sobretudo, os investimentos do governo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no programa de moradia popular Minha Casa, Minha Vida.
O relatório produzido pelo Ipea mostra que 82% do déficit habitacional está concentrado em áreas urbanas, sobretudo nas cidades com mais de 500 mil habitantes, e na população de baixa renda. Quase 90% do déficit atinge famílias com renda mensal de até três salários mínimos.
O estudo do Ipea aponta também expressiva melhoria nos índices de saneamento básico, especialmente pela expansão das redes de água potável que hoje abastecem nove em cada dez famílias. Contudo, continua grande a diferença entre o Brasil urbano e o rural. Enquanto nas cidades a água tratada chega a quase 92% das famílias, no campo beneficia a menos de 28%. Já as redes de esgoto servem a 80,5% das moradias nas áreas urbanas e a pouco mais de 23% na área rural.
COMBATE À MISÉRIA E À FOME
De modo geral, o relatório conclui que o Brasil tem avançado no cumprimento dos Oito Objetivos do Milênio. As metas fixadas para erradicação da miséria e da fome já foram alcançadas. A meta inicial estabelecida pela ONU era de que, até 2015, cada país reduzisse a pobreza e a proporção de pessoas que passam fome à metade do índice registrado em 1990. Em 2005, o Governo Lula tornou essa meta mais ousada, se propondo a reduzir a um quarto do nível de 1990 os indicadores de extrema pobreza. Segundo o estudo do Ipea, esse resultado foi alcançado em 2007 e superado em 2008.
EDUCAÇÃO
No segundo objetivo, que prevê a universalização da educação primária, o relatório conclui que a ampliação da oferta de vagas e a garantia de acesso ao ensino à quase totalidade da população de 7 a 14 anos foram importantes avanços, mas assinala que o desafio agora é assegurar a todos os jovens a oportunidade de não abandonarem os estudos até a conclusão do ensino fundamental.
Nos últimos anos, de acordo com os pesquisadores, houve uma redução das desigualdades de acesso, bem como nas disparidades regionais, e um avanço significativo em relação às diferenças de oportunidades raciais e entre moradores de áreas urbanas e rurais.
DESIGUALDADE ENTRE OS SEXOS
O documento é taxativo quanto à promoção da igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres: todos os indicadores confirmam a persistência da desigualdade entre os sexos nas mais diversas áreas. Até mesmo quando o assunto é educação, área em que as mulheres levam vantagem, o relatório ressalva que continua havendo importantes diferenças entre alguns grupos de mulheres. Embora boa parte das meninas e mulheres dos diversos grupos sociais frequentem a escola por mais tempo e em maior número do que os homens de seu mesmo grupo, entre elas, as negras e moradoras de áreas rurais encontram mais dificuldades que aquelas que vivem em cidades ou são brancas.
Além disso, os números alcançados pelas mulheres nas escolas ainda não se refletem no mercado de trabalho, mesmo com o aumento de mulheres trabalhando fora de casa.
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
O relatório prevê que o Brasil atingirá antes de 2015 a meta de reduzir a mortalidade infantil para 17,9 óbitos por grupo de mil crianças nascidas vivas. Em 2008, a taxa de mortalidade infantil brasileira era de 22,8 óbitos por cada grupo de mil nascidos. Entre 1990 e 2008, contudo, esse índice baixou 58%, em âmbito nacional, embora também neste aspecto as diferenças regionais persistam.
Houve também avanços na área de saúde materna, que depende da implementação de ações que compreendam o planejamento familiar, a atenção ao aborto, a qualificação da atenção pré-natal por equipes de saúde da família, o encaminhamento de gestantes de risco a serviços especializados, a atenção adequada durante os trabalhos de parto e pós-parto e o tratamento de urgências e emergências.
COMBATE A DOENÇAS
O acesso gratuito ao tratamento do HIV/Aids e o aumento dos testes para detecção da doença aumentaram a sobrevida dos pacientes. O país também reforçou o combate à tuberculose e à malária, entre outras doenças. O relatório aposta na manutenção da redução do número de casos de tuberculose, cuja taxa de incidência vem caindo desde 2004. De 2007 para 2008, o número de casos de tuberculose diminuiu de 72.140 para 70.989, enquanto o número de pessoas mortas pela doença caiu de 4.823 para 4.735. Contudo, o Brasil permanece na lista dos 22 países que concentram 80% dos casos de tuberculose.
Quando à malária, o estudo do Ipea informa que houve uma “grande redução no número de casos, internações e mortes” provocadas pela doença.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
O Brasil já alcançou a meta de acesso à água, embora os recursos hídricos, abundantes, continuem distribuídos de modo desigual. O país também se aproxima de eliminar o uso de CFC. O levantamento aponta “uma consistente queda da taxa do desmatamento na Amazônia” e afirma que o país vem adotando medidas para proteger a flora e a fauna ameaçadas de extinção. (Agência Brasil)

segunda-feira, 22 de março de 2010

Professor Hariovaldo Almeida Prado

Professor Hariovaldo Almeida Prado

Moreninho do norte impõe projeto socialista à América

Arquivado em: Condor Red Plan

Comunist in América
Não negando as suas raízes socialistas, o presidente Obama após meses de uma intrincada trama conseguiu impor a nação americana seu primeiro grande projeto socializante, dando o pontapé inicial para o domínio do comunismo na América. Contrariando as leis do mercado e do liberalismo, onde só os fortes sobrevivem – princípio fundamental que fizeram dos Estados Unidos grandes-, Obama socializou a saúde em seu país, concedendo o direito a qualquer pessoa de receber tratamento médico, indo contra a seleção natural, dando chances aos fracos, incompetentes e inferiores de sobreviverem, o que criará no médio prazo uma nação de fracotes. Realmente é o começo do fim do grande irmão do norte. Lamentável!